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Diagnóstico

Diagnóstico

O diagnóstico da depressão é feito quando determinados números de sintomas típicos estão presentes, ao longo de um período de pelo menos duas semanas.

Segundo a classificação internacional de doenças CID-11, a depressão é classificada, tendo em conta a quantidade e a intensidade dos sintomas:

  • Depressão leve;

  • Depressão moderada;

  • Depressão grave.

Segundo o Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-V as perturbações depressivas podem ser divididas das seguintes formas:

  • Perturbação depressiva maior;

  • Perturbação depressiva persistente ou distimia;

  • Perturbação pré-menstrual disfórica.

O fator unificador de todas estas perturbações é a presença de humor deprimido, vazio ou irritável, acompanhado por alterações somáticas e cognitivas, que afetam significativamente a capacidade de funcionamento do indivíduo, sendo que, o que as distingue é a duração, persistência, fatores desencadeadores e a etiologia.

Outro fator fundamental para o diagnóstico da depressão é quando há um impacto no funcionamento na área social, profissional e pessoal do indivíduo, ou quando está presente um acentuado sofrimento subjetivo.

A depressão é normalmente desenvolvida gradualmente, sendo por vezes difícil para o doente especificar o momento em que esta começou.

Para o diagnóstico da depressão, pelo menos dois dos principais sintomas centrais e dois dos sintomas adicionais da imagem abaixo mencionada, têm de estar presentes:

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